Se vocês soubesse a música que mais me aproxima de Deus, talvez não cressem.
Nem mesmo eu consigo entender como o rock me faz pensar coisas incríveis. Sei que muitos dos pensamentos são apenas convites. São incríveis.
A construção do destruído, a correção da ferida, a amostra da cicatriz, a benção retratada num post.
À Deus a minha convicção, a minha saída e entrada. E pronto, já não coordeno as letras. Deixam um puro regresso de amor de uma luz bendita, que me faz arrepiar.
Não são contos, ele diz. São versos velozes e capazes de sobrevoar estradas.
E ele confirma que tudo que deixa ferida também gera amor.
Eu tento fechar os olhos na balada do compasso, o ritmo do vento, na rua, na estrada; a ventania corresponde a um vigor de uma fração.
Amém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário