Tradução.

"Cabeça levantada, sorriso no rosto e enfrentar a vida com todo o carinho."

"Certas memórias menos boas acabarão, com a ajuda de Deus, por se irem desvanecendo... faça por não pôr nelas o seu pensamento e começarão aos poucos a ser mais suaves.
"

26/01/2018

O dia que reclamei de Jesus Cristo à Maria: a melhor sogra do mundo!

Um dia, na frente da imagem de Nossa Senhora de Fátima, no metrô da Siqueira Campos, fiz uma lista interminável de reclamações do filho à Mãe. Enumerei tudo e perdi a conta. Foi uma reclamação extremamente detalhada e fundamentada.

 Ao adormecer, sonhei que estava num "escritório" e existia um homem, ali, que me amava muito, mas era um amor tão sem medidas, tão profundo que nunca havia sentido. No sonho, o rapaz era analista de sistemas e eu não conseguia ver seus olhos, mas sentia aquele amor vivo.
O sonho misturava  realidades da vida e meu lado consciente se misturou ao inconsciente. O homem, menino, me deu de presente um coração de pedra azul, como um berloque de águas marinhas ou topázio azul.
Ao se despedir, falou-me, que precisava ir porque no final do trabalho, todos tocam instrumentos musicais. Vi alguns jovens entrando na sala e vi um violão.

Eu no sonho pensei: que chefe moderno, talvez busque a união dos funcionários.

E fui embora. Ao sair, virei para a recepcionista e perguntei: Mas o que é aqui mesmo? 

Ela disse-me:aqui é um laboratório de patologia. Acordei. Lembrei da dor que estava sentindo, abandonada no meu medo enorme de receber o laudo da biópsia. Entendi que o coração azul era um presente para ter calma e que ali, Deus colocou seu anjo, para mostrar o seu amor, porque até do meu anjo reclamei para Nossa Senhora.

No dia seguinte recebi o laudo e com a graça de Deus, tudo bem, dentro do possível.
Passei por provações físicas e começaram em abril de 2017...terminando em janeiro agora, por ora. Assim, clamo. Passei a vida dizendo que sofrer na alma e espírito era muito mais duro, mas estava enganada.
Fiz promessas, retomei o bom trabalho.
Cheguei a conclusão que Maria ouviu minha reclamação como nora, rs, e é a melhor sogra do mundo!
Com gratidão e amor,
à Maria, meu amor.

Um beijo. Mari

16/01/2018

Estou começando.

Sim, no início era um verbo que se fez carne.
E neste louvor sigo com coração tranquilo.
E em honra às almas benditas, prometi tanto.
Aqui estou, fora do meu comum, subindo um ponto, uma montanha na minha evolução.
Estou colhendo os frutos e prometo ser uma mulher melhor.
Tudo posso naquele que me fortalece não é uma história. É fidelidade e vínculo de alma conduzida.
Já não canto hinos tristes e minha força fará morada.
Tenho uma sorte bendita e triunfante.
Ontem vi Dona Rosa colhendo flores e no dia 11 vi meu anjo no sonho.
Esse mundo, aqui, é sobrenatural. Não é para nem tentar entender, humanamente.


Beijos, Mari.

14/01/2018

No Ingá renasci!

Curiosa a vida.
Em Niterói tive uma experiência tão ruim em 2015 e confesso que evitava.
Mas a vida, na sua total invenção, fez a roda girar e descobri que meu namorado morou no mesmo prédio.
Então, na sexta feira, pelas 11 horas recebi meu laudo e uma forma incrível de felicidade me invadiu.
Eu que passei muito da vida cuidando do espírito, me vi nas experiências físicas das dores humanas. E confesso, mais, ainda, sou muito fraca.
Não tenho nenhuma ilusão de ser a pessoa mais feliz, nem tenho mais sonhos.(risos). Estranho. Acho que talvez eu viva um dia de cada vez.
Perdi tanta coisa, me vi, realmente, desiludida. Acho que seja isso.
E após uma paralisia de bel por muito cansaço e baixa imunidade,finalmente, consegui operar e fiz a histerectomia total preservando os ovários. E ainda nos dois meses de recuperação tive que fazer uma biópsia dura, para mim. Talvez tenha sido a maior física dor que já senti.
Mas a graça pressupõe a fé e a existência.
Então, eu que tinha escrito, incrivelmente, sobre o vento, no último post, pela madrugada que se iniciava,  me vi com a notícia feliz, ao seu redor, somado a uma chuva, flores e árvores lindas do Ingá que é doce sim!  Isso tudo somado ao meu passeio preferido: as barcas. Além disso, tive o abraço mais puro do meu sobrinho pela manhã.
E assim, tão de repente, encontrei-me com Deus e, novamente, minhas promessas.
Estava sem fé.
As provações, precisei para voltar.
Estou de volta e feliz.
Prometo divulgar mais meu blogue.

Mari.


Ilustrador: Renato Alarcão.

11/01/2018

Fortalecendo.

Estou parada esperando o vento vir.
...........
E ele sussurra no meu ouvido uma modéstia sinfonia.
Cordões de morte e dor me tentam, mas ele me diz que a melodia faz morada.
E que o rumo certo me concentra. Fecho os olhos, no rock mais vinculado a alma e nestes segundos, já me desprendo do que sou e confirmo minha entrada, vida, história entoada.
O medo é o sufrágio da alma navegante, perturba a raiz viva.
Ainda não consigo perceber, claramente.
Continuo com olhos fechados.
Ele me diz para clamar, para chamar a Deus cada minuto, cada segundo.
E sopra sobre mim o Espírito de Deus, com uma frase bendita, que me faz renascer.
Com gratidão. Mari.

Meus contos, minha vida.

Ilustrador: Renato Alarcão.

07/01/2018

A troca do meu fardo, hodie!

Ao purgatório, hodie, todas as minhas dores.
Ofereço os milésimos de segundos dos atuais tempos para a libertação daquelas que se encontram quase perto do inferno, que sejam livres, que sejam tomados pelo sopro do Espírito Santo de Deus.
Uma luz invade minha alma dentro das minhas dores.
Ofereço à libertação imediata das almas que  estão  sofridas naqueles degraus. Que subam para outro purgatório e que seja feita a vossa vontade.
Perdão pelos meus pecados da carne, da alma, da mente.
Que consiga pela dor me transformar numa mulher melhor.
Amém.

Com gratidão.

Agradecida especialmente a São Judas Tadeu e minha promessa de uma bonita oração, que vou tentar!

Um beijo, Mari.