Em Lujan me encontrei!

Com gratidão!

Eu sonhava tanto! E esse tanto modificava tudo ao meu redor.

Eu acreditei em cada palavra tão, lindamente, escrita. 

Era a única forma de seguir adiante.

Hoje, meus sonhos se perderam, um pouco, confesso, mas eu ainda tenho meu canto, embora ainda procure a minha casa.

No meu imaginário feliz, penso que é uma casa pequena, com poucos móveis, mas, em contrapartida, teria um armário grande, uma escrivaninha e uma mesa para maquiagem. Ainda teria um espaço para oração lindo e um local para bordar ou quem sabe voltar a estudar!?

Eu não sei. Estou um pouco perdida, ainda, com uma dor muito difícil de ser entendida. 

Confio em Deus, nos Santos e em Maria! E não sei por quê tanta pequena fé!

Voltando no tempo de tentar.

Com gratidão, Maristella.

Santa Hidelgarda!

Olá amigos, tenho passado tantos tempos difíceis em família, e confesso que apenas estava passando para frente as orações do blogue.  Mas Santa Hidelgarda me fez reconectar e voltar a estudar sobre a espiritualidade.

Estou lendo alguns livros da Santa e sua vida. 

A Santa fala muito sobre os nossos vícios e nossas virtudes.

Fiz em 2011/2012 uma monografia sobre o direito e as virtudes no Prêmio Patrícia Acioli. Na busca das virtudes estudei e indico muito o Filósofo Francês André Comte Sponville.

Tenho tentado ficar mais calma e acredito que Santa Hidelgarda está me ajudando muito. E trago a devoção forte dos Beneditinos e pelo que estudei rapidinho, tem alguma vinculação com São Gregório. Resta entender mais e procurar ser melhor humana, consertando meus erros, pecados, falta de virtude.

Aqui, na Argentina, consegui me reconectar mais, embora esteja ainda meio perdida, com as dores da família. Acredito que qualquer pessoa que perca ou veja um ente querido seu, direto, doente,  seja filho, esposa, mãe, irmãos, fique realmente, abalado. Eu estou tendando sair da depressão gerada.

Com gratidão, Maristella Padão.

Estou no instagram!

 Olá! Amigos.

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Ela voou na sua liberdade, porquê de certo modo me ajudou muito na minha.

Tudo me soa estranho.

Ainda quando cheguei, já queria sair.

Era nítida a frieza de cada piso e detalhes. A escuridão naquela claridade para mim era perfeitamente nítida. E uma gatinha linda me encantou e de certo modo, ela me ajudou muito. Hoje a perdemos e estou rezando a Deus e Santa Rita que seja encontrada. Não sei se a gatinha queria viver a sua liberdade de um animal muito solto, como era ou, talvez, fossem momentos para ser feliz ou rir. Talvez o caminho que almejasse no meu maior significado de amor, fosse diferente dos planos que deixamos de entender. Minha gata, por um descuido, talvez, nosso, fugiu. Ela conseguiu sair da coleira forte que havíamos comprado, mas talvez não fosse nada do que imaginamos. Somos, éramos criadores de uma gatinha e confesso que me senti um pouco mãe. Tão bobo esse sentimento, mas escrevo com tanta dor e tristeza. Eu queria voltar lá e tentar achar, de qualquer modo. Mata pura em Rio Bonito. Paramos para limpar a casinha e prosseguirmos na viagem, mas ao colocarmos a coleira, um cachorro assustou e ela, não sabemos, como, se soltou e sumiu na mata. Ainda voltamos quando estávamos chegando em niterói, com a notícia de que estava numa árvore.

Não posso negar minha essência. Confesso que observei alguns detalhes depois. Havia o sinal que Deus sempre me dá, de modo contínuo, e também, uma pequena capela( para Santa Rita) ao lado do bar de estrada. Ficou um vazio, tento achar uma explicação. Não quero colocar a foto. Talvez, ela tenha sido, de fato, o melhor do lugar frio e ao sair: ela voou na sua liberdade, porquê de certo modo me ajudou muito na minha. Eu saí da tristeza e do vazio com ajuda da princesinha. Estou com tanta saudade! E que coisa: nunca tive um bichinho que pudesse ficar comigo.

Coisas da vida, coisas que não comandamos.

Um beijo e a gratidão é minha, desde 2008.