Existiu um morada livre, um porto vivo, uma ordem natural.
De tudo enfim, um dia, o vento leva e tenta.
Eu nunca serei dona da minha história e, por isso, estou sempre atenta a qualquer detalhe.
Mas hoje me uno ao Sagrado Coração de Jesus, pedindo como sopra no meu ouvido: uma súplica ardente em nome dos Anjos. Talvez uma brisa, um vento leve e bom.
Ainda não estou numa sintonia perfeita, porque absurdamente incompleta e imperfeita na minha humanidade desumana.
Com gratidão, ao Senhor, meu mistério. Amém. Mari