Tradução.

"Cabeça levantada, sorriso no rosto e enfrentar a vida com todo o carinho."

"Certas memórias menos boas acabarão, com a ajuda de Deus, por se irem desvanecendo... faça por não pôr nelas o seu pensamento e começarão aos poucos a ser mais suaves.
"

25/05/2017

Jogo fora o vento ruim!

Sim. De tudo em mim, neste posto, jogo para longe o vento frio e congelante que me tenta deveras. Existe um limite e ultrapassei. Levei do universo a atenção exata de que não posso ser assim. Acabou a justiceira, a feroz brasa em fogo atrás do correto. Não quero mais brigas. Aceito como justas todas as decisões, tomando as palavras de um bom amigo que fiz. Quero ser feliz e livre.
❤  
Maristella.

24/05/2017

Ainda em recuperação.

Sempre achei, na vida, que sofrer na espiritualidade fosse mais difícil. Numa escala da minha espiritualidade, sim, posso dizer, que ainda consegue ser maior essa dor.
Mas o que vale a vida sem saúde? Ainda no deserto, melhorando pouquinho, cada dia. Enfim, poderia ter operado e ter tido um quadro mais grave. Minha médica assim me disse.
Mas ainda estou no deserto, obviamente, diferente do espiritual, fruto de estresse, muito trabalho, má alimentação, conjunto de fatores.
......
O jugo físico ou temos que aceitar ou lutar com remédios ou ter a paz suficiente para o entendimento. Mas dói. Se acreditasse em signo diria que estaria no meu plano astral. É a primeira vez que não quero celebrar meu aniversário, quero ficar escondida, num refúgio que é a minha cama no teto(meu esconderijo). Mas preciso trabalhar porque sou a única advogada no escritório e hoje a vida está mais difícil ainda, num Pais, absolutamente, dominado por corrupção.
Estar dentro do Brasil é algo muito sério.

Resta-nos rezar para tudo melhorar. Acho que existe um chamado para o meu País. Ainda não tenho certeza. Estou pensando. É o que mais faço na vida.
Mas preciso passear, lazer, mudar de vida, ser mais feliz, ter mais vida, parar de lutar.

Está tudo bem.


Um beijo. Maristella.



19/05/2017

Vozes.

Eu me permito. Sim, claramente. Deixo vaguear, porque são muitos os momentos, mas por vezes me pego em vaidades. E não deveria. Existe um firme propósito aqui, na terra, nos detalhes, nos mínimos. E então, ele diz: grita, forte, filha de Sião, conserta aquelas tortas prisões de pura discórdia, falta de amor e vento. Novamente, o vento? Sim, é ele que conduzirá quase todos na terra, de um extremo ao outro, a vida segue um ritmo.
Queria abrir mais os ouvidos, mas já, novamente, deixo de coordenar qualquer pensamento e estou num ponto de pura criatividade e construção. São como flocos de neves, são folhas de uma estação, são gritos sonoros da floresta. Ainda assim, ele diz, resta a sorte de sobreviventes suficientes na escuridão. Mas a luz ali, chegará!? Tão certamente, este é o meu pensamento. Assim, obviamente, penso ser o purgatório, será!?
Para os meus amores, Jesus, Maria eu vos amo. Salvai almas, oferecendo os meus milésimos de segundos sinceros.

Amém.




Refúgios!

Se vocês soubesse a música que mais me aproxima de Deus, talvez não cressem.
Nem mesmo eu consigo entender como o rock me faz pensar coisas incríveis. Sei que muitos dos pensamentos são apenas convites. São incríveis.
A construção do destruído, a correção da ferida, a amostra da cicatriz, a benção retratada num post.
À Deus a minha convicção, a minha saída e entrada. E pronto, já não coordeno as letras. Deixam um puro regresso de amor de uma luz bendita, que me faz arrepiar.
Não são contos, ele diz. São versos velozes e capazes de sobrevoar estradas.
E ele confirma que tudo que deixa ferida também gera amor.
Eu tento fechar os olhos na balada do compasso, o ritmo do vento, na rua, na estrada; a ventania corresponde a um vigor de uma fração.

Amém.


Voltando ao porto.

Nesta introspecção da alma, na sede de um deserto novo, a luz começa a fazer morada.
Não são desalentos, são memórias, por momentos, feridas e nestas frases, todo meu pesar.
Mas eu creio sim! Creio na eternidade, na sua memória, na sua ordem, nos aprendizados. Não me importa saber o que e onde, ou o que será!? Importa eu girar e forçar a minha mente para tudo positivo e bom.
Devemos voar, sempre.
Quero agradecer a Deus, pai, e todo poderoso a minha cura e o aumento correlato da fé.
Ainda em tratamento.

Amém.

Maristella.

15/05/2017

Meu momento particular e a paralisia de bell!

A vida tem tantos desafios.
Mostra os rumos, tudo enfim.
Na ventania da minha alma, fui na sexta ao enterro do meu padrinho(doente faz 15 anos) e soube do enfarte da minha madrinha quando a mesma soube a notícia do falecimento. Assim, peguei o trem para Campo Grande.
Aproveitei para rezar pelo meu pai, eis que o túmulo dele ali está, embora saiba que a alma ali não fica, quer seja: algumas. Existem outras que ali permanecem e entra um mistério que jamais entenderei.
Na volta para casa, senti uma dor no ouvido, e no dia seguinte um mal estar de dormência no rosto direito. Resultado: vento quente de campo grande somado ao frio do trem que peguei. E hoje, estou literalmente, com a paralisia de bell, já medicada. Somente se percebe na boca, se rir, mas confesso que fiquei triste, porque iria operar amanhã para retirar o útero e  colo e não poderei até melhorar. 
É certo, poderia nestes dias parados, ficar quieta ou tentar o meu melhor: arrumar meu blogue ou blogger, porque este não pode ficar parado como, muitos são. Blogue exige movimento e partilha.
Espero que tudo passe rápido, mas tudo bem, já passei por coisas piores na vida.
Peço perdão a Deus, detentor do universo, por questionar tanta coisa. Eu não sou uma aluna fácil e quero esquecer as vezes a espiritualidade. 

Neste lapso, minha pena. 
Na dor meu pesar. 
Mas é justamente meu maior alimento, já que são raros os momentos de felicidade. 
Aceito. Afinal, tenho asas. 
Sim, eu tenho.


Com gratidão, Mari.


09/05/2017

Canto!


Podemos estar seguros dentro dos nossos ideais.
Ali é, certamente, o terreno mais seguro a partilhar e viver.
Fuja velozmente, se não tiver certeza do seu solo.
E tão de repente, você se tornará um mar seguro, pleno e brilhante.
Sem amarras, sem jogos, livre.

Um beijo.

Maristella.

04/05/2017

O impossível!


Eu, realmente, quero o impossível.
Talvez este desejo seja um passo do infinito.
Completamente consciente do impossível, eu creio na possibilidade de modificar, quebrar o código e atingir os almejados sonhos que hoje tentam surgir.
Afinal, isso não é a fé ousada?
Eu imagino. E neste canto, creio nas estrelas.

Mari, dentro da minha noite escura.


Grata.

Alma de Cristo.



"Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão de Cristo, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro das Vossas Chagas, escondei-me.
Não permitais que de Vós me separe.
Do espírito maligno, defendei-me.
Na hora da minha morte, chamai-me.
E mandai-me ir para Vós,
para que Vos louve com os Vossos Santos,
por todos os séculos. Amém. "



Com gratidão, Mari.

Maristella.

01/05/2017

Tão apenas sentir.

Na escuridão daquele tempo me vi sozinha.
Absolutamente nada e tudo.
Compassos do destino firmavam minhas mãos.
Solos de treinamentos brutos, tentativas em vão as minhas.
E Deus, na sua infinita bondade, me fez compreender, que todos os caminhos já estão traçados para os que têm fé.
Uma fé ousada, dolorosa, inclusive.
Assim, nos firmamentos duros tive um bom regresso.
Uma sorte desalinhada e neste momento, afirmo, sou apenas um ouvido atento às palavras.
Existe um compasso do destino, fruto daquela vida.
E eu? Sou o nada, o vazio, a certeza, o regresso.
Talvez seja isso, você não precisa ser, tão apenas sentir.
...
Eu vou operar meu útero e retirá-lo dia 16. Seria amanhã, mas mudou a data.
Existem sonhos que se acabam, a vida muda.
Deus retirou de mim a vontade em ser mãe. E aqui, estou, com pequenos sonhos, quase pequeninos.
Hoje o que me deixa feliz é estar ao lado da minha mãe, em casa, minha família, ter voltado ao blogue, os meus vestidos, trabalhar. Acho que somente isso me basta. Eu tenho tudo o que mais pedi a Deus: paz espiritual fraca, mas existente.
Uma amiga me deu esta boneca de papel, que seria numa brincadeira, uma filhinha(a Sara), num tempo passado, que já se foi.
Está tudo bem.


Com gratidão, Mari.