A vida tem tantos desafios.
Mostra os rumos, tudo enfim.
Na ventania da minha alma, fui na sexta ao enterro do meu padrinho(doente faz 15 anos) e soube do enfarte da minha madrinha quando a mesma soube a notícia do falecimento. Assim, peguei o trem para Campo Grande.
Aproveitei para rezar pelo meu pai, eis que o túmulo dele ali está, embora saiba que a alma ali não fica, quer seja: algumas. Existem outras que ali permanecem e entra um mistério que jamais entenderei.
Na volta para casa, senti uma dor no ouvido, e no dia seguinte um mal estar de dormência no rosto direito. Resultado: vento quente de campo grande somado ao frio do trem que peguei. E hoje, estou literalmente, com a paralisia de bell, já medicada. Somente se percebe na boca, se rir, mas confesso que fiquei triste, porque iria operar amanhã para retirar o útero e colo e não poderei até melhorar.
É certo, poderia nestes dias parados, ficar quieta ou tentar o meu melhor: arrumar meu blogue ou blogger, porque este não pode ficar parado como, muitos são. Blogue exige movimento e partilha.
Espero que tudo passe rápido, mas tudo bem, já passei por coisas piores na vida.
Peço perdão a Deus, detentor do universo, por questionar tanta coisa. Eu não sou uma aluna fácil e quero esquecer as vezes a espiritualidade.
Neste lapso, minha pena.
Na dor meu pesar.
Mas é justamente meu maior alimento, já que são raros os momentos de felicidade.
Aceito. Afinal, tenho asas.
Sim, eu tenho.
Com gratidão, Mari.
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