Diante da Relíquia de Padre Pio na Argentina.

Eu estava diante da Relíquia de Padre Pio e uns pontinhos surgiram quando rezava pela devoção das almas e comecei a refletir um pouco mais destes desígnios.

    As maiores defesas da minha vida foram amparadas pela jaculatória do amor mais
sagrado.

Por vezes e por muito tempo, não entendia os motivos ou qualquer mínimo entendimento ou coesão para aquela realidade insana e quase um triunfo da morte. Afinal, eu queria também ver Deus, numa paráfrase tão pequena diante de Santa Teresa de Avila. Eu não entrei na vida, nem tão pouco morri. Mas eu posso dizer que nunca poderei duvidar do sobrenatural. Ele é absoluto e traz um segredo vivo. Essa sorte faz o cambio da dor.

    Embora eu saiba que as defesas fazem parte da vida, não posso deixar de dizer que Deus foi muito misericordioso comigo.  E mesmo no compasso da tentativa de parar, existe uma sorte absolutamente desalinhada na minha vida. Acredito no dom.

Eu pergunto a Deus qual é, o que fazer, qual melhor caminho e peço ajuda ao meu anjo tão azulado. E peço uma resposta, mas ele é tão bendito e Deus, que me responde mais além:

As respostas são: guardar a canção bendita, confiar no triunfo, amenizar a dor, viver verdades, fortificar a alma e rezar. Apenas confiar. 

                                            Com profunda gratidão, Maristella.