Por hoje, resolvi dar uma volta em Niterói para ir na loja caçula ver material para meus estudos.
De repente, o barulho forte, um senhor cai no chão, em frente, quase às barcas. Por frações de segundos, todos tentando ajudar, guardas, uma médica surgiu, 2 enfermeiras(sendo que uma trabalhava com a médica e havia encontrado naquele exato momento, do socorro) e um técnico de emergência do hospital do Rio,com muita capacidade, em emergência(que acabara de sair das barcas), ajudaram o senhor.
Uns 15 a 20 minutos, penso, até o corpo de bombeiros chegar. Soube que foi transferido para um hospital estadual, da minha nova cidade.
Idosos não deveriam andar sozinhos, na rua.
Ele teve, segundo as enfermeiras, um infarto e ao deitar-se de lado, conseguiu respirar, novamente.
E eu mais uma vez, me vi a rezar e gritar pelas almas.
Foi uma ajuda mútua e pedidos de socorro, panos, gelo, algo para apoiar a cabeça.
As mãos dele, cruzadas, a aliança antiga, a preocupação em segurar seus documentos, num saquinho plástico.
Que as almas do céu estejam amparando o senhor de nome antigo.
Meu pai, no falecimento, a ambulância não chegou no tempo, devido uma árvore que caiu no chão, em botafogo. Todos nós temos desígnios. Teve um infarto fulminante em 1983.
O socorrista largou tudo que tinha(mochila) para salvar o senhor.
Depois, limpamos com álcool em gel a sua mochila.
É a segunda vez que ajudo no socorro de um idoso.
Estou profundamente triste por esse senhor. Que esteja bem e seja curado na emergência!
Amém.
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