Passei muito tempo na Universidade na capelinha e li alguns livros da vida dos Santos. Acho que é um erro meu não regressar a este estudo.
Sempre sonhei em ser Defensora, após um período tentando me encontrar no que faria. Até informática cursei. Era boa em análise de sistemas, mas não conseguia nem fazer um programinha rodar.
Engraçada a vida, porque acabei advogando para mim, envolvendo direito digital relacionado a este blogue.
E neste momento, de tantas histórias vividas, tenho que ser grata a uma Magistrada, muito boa, que com todas as suas peculiaridades, soube-me mostrar uma face do que achava o correto. Entendi que existem limites.
Ela estava ali, naquele momento, atuando de acordo com seu ideal. E foi justa, sim, nos seus moldes.
Por vezes, me pergunto, será que são ligações espirituais? Ou será Deus nos testando, sobretudo, nossa fé? Assim como o Santo Ivo, esta Magistrada atingiu a justiça. Penso que sim. Outro dia nos reencontramos.
Desta forma, tenho sim mil motivos para homenageá-la, pedindo a proteção do Santo e de Nossa Senhora à Magistrada, que, hoje, é uma mediadora. Neste sentido, toda a minha gratidão. Esta é minha palavra.
Um beijo, estamos, realmente, de passagem. Deste modo, precisamos ser.
Maristella Padão.
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