Somos donos de nossas histórias? Num ritmo de compasso, batidas do coração tornam-se a morada do próprio espírito. Alguns passam e tentam as almas na terra, com punhais de dor e puro vilipendio. Mas Deus sopra a cantiga mais linda e mais pura. Fortalece a sorte dos viventes que sobrevivem ao fogo da dor que consome.
Corações vivos, sortes das vidas, plantios e terrenos com colheitas. Vidas que esperam um norte, ou uma morada.
Como flutuantes, são os sonhos destemidos e que perfazem seu ciclos.
Dimensões vividas!
A sorte alinha o passo, fortifica os corações dos seres errantes.
Somos todos, como num compasso.
Seguimos.
Confiantes no bem do mal feito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário