Os corações que vejo, a sorte que traz a melodia mais bendita.
O sopro do hino da canção onde o vento traz o norte em sua bandeira de paz.
A clemência mais bendita de um Deus que triunfa e assim reina na vida eterna.
A solidão do plantio mais puro, a dor que vai embora e que termina uma história.
E no final dos corações benditos, as letras se misturam e neste instante vivo, quase deixo de perceber o infinito. E Deus reina sobre tudo, sobre cada piso, cada promessa erguida de um solo imperfeito.
E neste meu descompasso, quase perdido de uma legítima pecadora, toco no céu e me uno no Espírito Santo de Deus, que faz de mim o impossível.
Analisando os meus pontos, meus sentidos, meus movimentos, vi e percebi um coração bendito onde Deus está no meio e se inverter, mentalmente, os vértices se alinham ao norte.
Sou grata, porque eu nada sou, mas o que sobra vem de Deus, mesmo.
Amém, Um beijo, Maristella.
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