Eu olhava, distante, no meu sonho e pensava o quanto queria, ali, estar.
No alto do ônibus, esperava a minha vaga, esperada.
Como um templo mágico.
De repente, entrei de um modo diferente do que queria.
Ali, sinto-me tão feliz.
Acredito que Deus permitiu as provações.
Talvez eu tivesse, ainda, uma dívida a liquidar.
Alguns muito bons, realmente.
São diversos tipos de corações e, por vezes, não se consegue nem tocar. Mas a certeza da justiça de alguns escolhidos alegra.
A vida precisa de acordes felizes.
De 2008/2009 até o presente ano, tenho tido os motivos de pura gratidão. E apesar das lutas, foram meus tempos mais felizes na vida.
Obrigada, Deus!
Combates espirituais, invisíveis, são piores do que os visíveis.
Como desviar das flechas invisíveis? Misericórdia e oração, redenção e piedade, jejum e súplicas.
O invisível é quase intacto, mas o visível é absolutamente decifrável aos olhos de qualquer curioso.
E a curiosidade é a maior estrela que temos.
Na vida.
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Eu aprendi a contar estrelas desde menina.
São os nossos sonhos.
Com gratidão, Maristella.
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