Tudo é tão vivo na memória.
Um sol quentinho e uma brisa suave e morna embalava.
E olhava para o infinito mágico.
Por vezes, parava alguns minutos, outros apenas corria!
Eu sentia o vento, pegava a areia, sentia o cheiro da terra.
Não existe nada mais divino do que sentir nas mãos a natureza.
Eu colhi muitas flores, colecionava joaninhas.
E sonhos.
Ouvia barulhos dos grilos.
Colocava o desenho na janela pedindo muito sol.
Sim...como era bom os sábados..
Era dia de comprar coca-cola, ganhar uma moeda para o algodão doce.
Este era tão querido, tão desejado, rodas de crianças envoltas do Senhor da praça, herói dos nossos sabores.
Sorte a minha...sou guria demais!
Com carinho, mari....:))
Beijos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário