Minha vida sempre foi mística. E com mais tempo de oração e vida espiritual, passo muita perseguição do maligno. Eu vivia apanhando dele, caindo. Relacionamentos ruins, maus caminhos escolhia. Entendo que era um sofrimento para aprender e passar para as pessoas as orações.
Vou contar uma história que vivi. São tantas.
Uma vez fui na casa de uma grande amiga, em Copacabana. Quando subi no seu apartamento, errei o andar. Eram prédios antigos, onde, por incrível, que pareça, não tinha como descer as escadas e somente tinha o elevador. Eu toquei a campainha e ninguém atendia. Percebi uma presença diferente perto de mim, por trás da porta silenciosa. Minha amiga começou a me gritar: "mari cadê você"? Eu falei, Gabi, estou descendo. Abri a porta do elevador, entrei e a porta não vinha. Achei estranho a porta não fechar, comigo, lá dentro. Eu saí do elevador e a porta fechou. Eu entrava e ela ficava aberta. Eu fazia uma força surreal com os dois braços para ela fechar e nada. Foram umas três tentativas, até entender que estava diante do mal. Naquele tempo eu não sabia me defender. Mas falei: Em nome de Deus, fecha essa porta agora! E a porta se fechou. O correto é se defender em nome de Jesus Cristo.
Como promessa de libertação, esse blogue. E Nossa Senhora de Guadalupe me escolheu. Ela escolheu ser dona deste lugarzinho.
Com gratidão, Mari

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