Eu tinha 5 anos quando comecei a sentir algo diferente.
Sentia uma força fecunda a me fazer pensar.
Sentia, diversas vezes, por trás de mim.
Dormia no meu quarto, em Brasília, feliz.
Meus sonhos eram bons.
Eu decorava o quarto de acordo com os desenhos, queria um pijama, um chinelo perto da cama.
Arrumava tudo no seu lugar.
Eu parei muito naquele tempo. E aquele intacto céu fazia imaginar o silêncio da alma.
Era uma menina!
Que triste pena, mal sabia o que me havia por esperar!
Sou uma alma que tem a pena nas costas.
Vai saber se isto é sorte ou pesar?!
Mas hoje, a gratidão fez cantiga e soube da existência da sua própria morada.
Deus assim faz.
Exatos 8 anos/9 anos que o nome surgiu: por Deus sou grata.
À Sabrina, minha cantiga: a mais feliz!
Com grata canção, Mari.
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