Vim desejar a paz abundante.
A lua, o sonho, o amor!
Desculpas, sinceras, pela falta, aqui.
Mas o tenho como meu trabalho de vida.
Aquelas vezes que não consigo sentir, recorro à Maria, solenemente.
Assim é a vida, passageira, doce, fraca, forte, frágil. Talvez, assim, seja, de fato.
Queria ser a cinderela e não a branca de neve, como dizem meus sobrinhos.
:-) Brincando.
Acredito nos contos, nas promessas, nas histórias vividas.
Na batida do coração, no compasso do destino.
Na força do amanhã.
Você consegue sentir?
Eu chego a tocar, de tão colorida minha mente.
E eu e meus descompassos.
Mas sempre um Mare Liberum.
Com gratidão.
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