Ventanias se aproximaram.
Sinto um peso, mais forte, tentando.
Não que esperasse outra sorte, mas confesso que ousei em sonhar.
Nunca acreditei em terreno de paz, eterna, que não seja o céu.
Realmente, sei que zona de conforto inexiste.
Afinal, eu sei que não foi para esta sorte que me criaste ou que me cinzelaste.
Não tenho pretensão de mais nada, hodie.
Muito menos em crer em sorte.
Sinto que vem muito mais luta e que noites escuras estão me vigiando.
E que essa bendita sorte, de estar sozinha, neste lugar, vem de Deus.
Para poder celebrar a sorte de, aqui, novamente, estar.
Com gratidão
Mari.
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