Quando palavras faltam, notas musicais anotam, com guarida, nossas confissões.
Hoje faz 31 anos que meu pai faleceu.
Ainda lembro quando as estações fecharam.
E olhava na janela, não crendo que fosse uma verdade.
E disseram, fortemente, fim a um ciclo, pequeno.
Mas para todo sempre guardei tudo que aprendi!
Certo que não pude compartilhar nenhum dos meus frutos, mas trago em mim lembranças de um tempo colorido, mágico, de sol, com direito aos meus prêmios.
Das sinfonias decifradas e das perguntas questionadas.
Tão assim, muito grata.
Ao meu Pai, a minha gratidão.
Mari.
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