Deveria sim, pensar apenas no que aprendi e não me apegar tanto aos detalhes.
Deveria acreditar mais na força que Deus emana.
Mas eu vi que somente mudou no momento que quis e da sua forma, diferente, para aquele meu tempo.
E isso foi a única incógnita que não compreendi, na minha vida, até hoje.
E isso foi a única incógnita que não compreendi, na minha vida, até hoje.
O resto sempre me foi justificado ou decifrava quebrando os códigos.
Deveria deixar as opiniões de terceiros, bem como o que pensam de mim.
Deveria ter entendido que amor não se pede e que se nasce ou não com esta sorte.
Mas ainda, deveria, é tão certo, lutar mais ainda por meu crescimento profissional.
Por outro lado, perdoo-me, sou pequena nos entendimentos, embora desculpas sejam vazias.
E sucessivamente, a vida me mostrou que nem sempre nossos caminhos traduzem, exatamente, com àquela luz que cremos.
Entendi, forçadamente, que meu algoz é, dificilmente, entendido por mim...e que tem os seus próprios mistérios.
E por fim, me largo.
E resolvi viver, plenamente, tudo e ao mesmo tempo o meu nada.
Amar o vazio, latente.
E forte.
Talvez sejam sonhos que não me pertençam.
Enquanto isso, me tenho.
E isso, já é, suficientemente, forte para mim.
Maristella.