Passei a maior parte da vida aprendendo a ser livre.
Como uma ave.
E o que sou e quem sou chama-se liberdade.
Por isso vivo e respiro.
As sementes do amanhã são regressos bons.
E ceifarei o mal com as mãos de colheita.
As regras da minha existência já foram delimitadas.
Ainda no ventre materno me conhecia e sondava.
Conhece minhas iniquidades.
O que farei por mim?
Eu me liberto, libertando quem amo.
Este é meu leme, meu norte, meu ideal.
Aplanei com as minhas mãos os pensamentos.
Porque sim e o nada não me diz respeito.
E hoje, posso dizer....que sim: eu sou feliz.
Mari
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