Ainda que vivamos com limitações.
Temos tantos dons, talentos.
Sonhos.
Nestes, devemos nos embalar.
Falta minha imaginação qualquer, ínfima, possibilidade de deixar de romper.
O alvor.
Da esperança num futuro melhor.
Aprendi que devemos colher os frutos com as mãos na terra.
E que terra não se tem valor!
Temos que dar graças ao chão que pisamos.
.............
Ainda me lembro da terra que pegava e que escorria pelas mãos.
Eram apenas grãos....
Hoje, são melodias.
Vamos lá!
Sim, vamos.
Mari.
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