Fazendo as contas das estrelas que colhi, as que de longe observei, asseguro-te de que os brilhos trouxeram-me vida.
Eu que pensava que o astro já não mais olhava para mim.
Confesso que enganei em meu próprio julgar.
A luz estava presente, firme, forte.
Eu já não sou mais como antes.
Sou fruto gerado, terra colhida, germinada.
Fiz do meu solo terreno fértil.
As sementes improdutivas, eu retiro em nome de Deus.
Hoje, são as estrelas que me aquecem e clareiam meu caminho nas matas.
Estrelas têm luz própria. Mari!
Um comentário:
Mari
Que lindo poema, e tão cheio de esperança.
Como Deus é bom...
Beijinhos
E uma Santa semana
Utilia
Postar um comentário